Direção: Cesc Gay
Elenco: Ricardo Darín, Javier Cámara, Dolores Fonzi.
Sinopse: Dois amigos de infância, separados por um oceano, se encontram depois de muitos anos. Eles passam uns dias juntos, lembrando os velhos tempos e a amizade que se manteve com os anos, tornando-os inesquecíveis, devido o seu reencontro ser também o último adeus.
Meu Comentário: Truman é o atual vencedor do prêmio Goya, o mais importante do cinema espanhol. Ele venceu nas categorias de melhor filme, diretor, ator (Darín), ator coadjuvante (Cámara) e roteiro original. E uma de suas maiores qualidades é narrar a história com extrema delicadeza, mesmo que essa característica possa tornar o filme frio e distante de um expectador mais exigente.
O grande problema de Truman é ser bastante genérico, mas consegue ter distribuição nos cinemas graças ao sucesso que o ator argentino Ricardo Darín faz no Brasil. Mas poucos sabem que o filme é uma produção espanhola, dirigida pelo irregular Cesc Gay (que não possui nenhum grande filme na carreira) e que se utiliza de uma história sobre câncer terminal para ser o fio de condutor de um roteiro que se prende a encontros, desencontros e se torna praticamente um “road movie”. Uma verdadeira peregrinação que conduz o espectador por um emaranhado de personagens secundários e que o ajudam no entendimento da história e do personagem de Darín.
O grande problema de Truman é ser bastante genérico, mas consegue ter distribuição nos cinemas graças ao sucesso que o ator argentino Ricardo Darín faz no Brasil. Mas poucos sabem que o filme é uma produção espanhola, dirigida pelo irregular Cesc Gay (que não possui nenhum grande filme na carreira) e que se utiliza de uma história sobre câncer terminal para ser o fio de condutor de um roteiro que se prende a encontros, desencontros e se torna praticamente um “road movie”. Uma verdadeira peregrinação que conduz o espectador por um emaranhado de personagens secundários e que o ajudam no entendimento da história e do personagem de Darín.
O único ponto louvável de todo filme são as atuações de Ricardo Darín e Javier Cámara, apesar de achar os seus personagens pouco cativantes. Nesse sentido tenho duas críticas: o personagem de Ricardo Darín chega a ser irritante nas inúmeras tentativas de se “aproveitar” do amigo, e Javier Cámara esta longe, muito longe de representar um homem casado e conquistador, francamente, não convence nem um pouco.
A condução do filme é lenta, a direção burocrática e o filme frio. Truman infelizmente chega a ser dispensável, estando a anos luz de outras obras da carreira de Ricardo Darín, e no mesmo nível dos fracos trabalhos do diretor Cesc Gay.
Gustavo Fernando você não entende ou finge entender e comenta só asneiras ,como é duro ter inveja sem ser criativo, e ter que inventar criticas maledicentes provavelmente você assistiu outro filme e fez criticas a este vai ver tv aberta...
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