Direção: Mark Sandrick
Premiações: Indicado a quatro prêmios Oscar (Melhor Filme, Direção de Arte, música e Direção de dança)
Sinopse: Em Londres, Jerry Travers (Fred Astaire), um dançarino americano, está ensaiando um número de sapateado em seu quarto de hotel, pois foi contratado por Horace Hardwick (Edward Everett Horton), um empresário, para fazer um show. Entretanto, ele acaba incomodando a bela Dale Tremont (Ginger Rogers), a vizinha do quarto embaixo, que aparece para reclamar. Logo Jerry fica apaixonado e, gradativamente, ela também começa a flertar com Jerry. É quando ela pensa que ele é Horace, o marido de Madge Hardwick (Helen Broderick), sua melhor amiga, pois Jerry estava no quarto de Horace. Além disto, Dale tem um envolvimento comercial com Alberto Beddini (Erik Rhodes), um costureiro, que a leva para Veneza para Dale mostrar seus vestidos. Jerry precisa fazer o possível para desfazer a confusão e conquistá-la.
Minha Crítica: O filme faz parte de minha revisão dos grandes filmes de 1935 (sim, estou revendo, ou vendo pela primeira vez, os filmes da década de 1930. Já fiz isso com a década de 1920, em breve posto os melhores). E tenho convicção que O Picolino é o melhor filme da dupla Fred Asteire e Ginger Rogers. Divertido, o filme é um típica comédia musical, daquelas repletas de encontros e desencontros entre os personagens (basicamente uma comédia de erros) e alguns números clássicos da dupla Fred Asteire e Ginger Rogers, como na clássica cena da canção "Cheek to Cheek", escrita por Irving Berlin, e interpretada pela primeira vez por Fred Astaire no filme "O Picolino". Além disso, se destacaram na obra a dupla Asteire e Rogers, é claro, e o veterano Edward Everett Horton, no papel de Horace. Se ainda não viu, recomendo!
Direção: Spike Lee
Sinopse: Nola Darling (Tracy Camilla Johns) é uma jovem do Brooklyn. Bem-sucedida e de bem com a vida, possui três namorados: Jamie Overstreet (Tommy Redmond Hicks), protetor, educado e sempre bem-intencionado; Greer Childs (John Canada Terrell), vaidoso, rico e arrogante; e Mars Blackmon (Spike Lee) um cômico e imaturo boy de escritório. Nenhum é capaz de satisfazê-la inteiramente e ela não consegue decidir com qual ficar.
Minha Crítica: "Ela quer Tudo é teoricamente o primeiro filme do diretor americano Spike Lee. A obra, que recentemente se tornou uma série disponível na Netflix, acompanha as aventuras amorosas de Nola Darling. Resultando em uma mistura de comédia com forte teor de "empoderamento feminino", e predominantemente filmado em preto e branco, o filme não convence, principalmente elo amadorismo/experimentalismo do conteúdo. Não chega a ser uma perda de tempo total, mas claramente é um dos piores filmes do diretor.
Direção: Melvin Frank
Sinopse: Um trapalhão se disfarçar de bobo da corte e participa de um complô para derrubar um terrível governante que ocupou o trono do rei.
Minha Crítica: O Bobo da Corte não é somente o melhor filme da carreira do comediante Danny Kaye, que chegou a ser indicado ao Globo de Ouro como pelo ator pela obra, como é uma das mais memoráveis comédias da história do cinema. Basicamente se encaixando como uma "comédia de erros", onde o protagonista é confundido com um assassino e passa a se meter em várias confusões, o filme é repleto de cenas clássicas. Como as ótimas sequencias de hipnose; a nomeação de Kaye como cavaleiro rea, simplesmente hilária; e a mais célebre de todas, a cena da taça de vinho envenenada. O Bobo da Corte pode até ser considerado ingênuo, mas é uma ótima diversão. Se ainda não viu, recomendo.
Minha Crítica: O Bobo da Corte não é somente o melhor filme da carreira do comediante Danny Kaye, que chegou a ser indicado ao Globo de Ouro como pelo ator pela obra, como é uma das mais memoráveis comédias da história do cinema. Basicamente se encaixando como uma "comédia de erros", onde o protagonista é confundido com um assassino e passa a se meter em várias confusões, o filme é repleto de cenas clássicas. Como as ótimas sequencias de hipnose; a nomeação de Kaye como cavaleiro rea, simplesmente hilária; e a mais célebre de todas, a cena da taça de vinho envenenada. O Bobo da Corte pode até ser considerado ingênuo, mas é uma ótima diversão. Se ainda não viu, recomendo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário