Elenco: Ralph Macchio, Pat Morita, Elisabeth Shue,
Sinopse: Daniel Larusso (Ralph Macchio) e sua mãe (Randee Heller) recentemente se mudaram de Nova Jersey para o sul da Califórnia. Porém, Daniel não consegue se ambientar em sua nova morada, até que conhece Ali Mills (Elisabeth Shue), uma garota atraente que gosta dele. Porém, a situação de Daniel se complica quando o ex-namorado de Ali, Johnny Lawrence (William Zabka), e sua gangue começam a atormentá-lo. Um dia, quando é cercado pela gangue de Johnny, ele é salvo por um Miyagi, um veterano japonês (Pat Morita) mestre na arte do karatê. Disposto a ajudar Daniel, Miyagi resolve passar-lhe os ensinamentos do karatê, para que ele possa se defender da gangue de Johnny.
Minha Crítica: No último domingo tive o prazer de rever pela enésima vez Karatê Kid - A Hora da Verdade (1984), um dos maiores clássicos das Sessões da Tarde. O Motivo? Apresentá-lo ao meu filho de apenas 5 anos. Mas o efeito continua o mesmo. Assim como ocorreu comigo, e deve ter ocorrido com você, ele não desgrudou os olhos da tela e, ao final, fez a imitação do golpe da garça, a cena mais famosa da obra. Além disso, é impressionante como o filme é superior a refilmagem de 2010, protagonizada por Jaden Smith e Jackie Chan. Um trabalho muito inferior a inesquecível dupla do original: Ralph Macchio e Pat Morita.
Karatê Kid - A Hora da Verdade foi indicado ao Oscar na categoria de melhor ator coadjuvante (Pat Morita), indicação também repetida no Globo de Ouro. E, claro, com todos os méritos.
Dirigido por John G. Avildsen, que possui em sua filmografia o filme Rocky- O Lutador, como maior sucesso, o filme consegue ser um retrato de uma geração que cresceu repetindo as frases clássicas e que guardou na lembrança cenas inesquecíveis do treinamento de Daniel Larusso. Karatê Kid fala de amor e superação, e através dessas mensagens, conquistou fãs e pelo visto, ainda vai continuar conquistando.
Claro que ele não é tão bom quanto Rocky, mas é moldado para a massa e criou uma onda que ajudou a popularizar as lutas marciais com direito a faixa azul na cabeça e tudo. Afinal, todos os moleques dos anos 80 e 90 queriam ter um pouco de Daniel Larusso, justamente porque este tinha um pouco de cada um deles. E para os nostálgicos, será sempre uma pequena obra-prima.
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