Direção: Bertrand Tavernier.
Elenco: Raphael Personnaz, Thierry Lhermitte, Niels Arestrup.
Sinopse: Recém formado na Escola Nacional de Administração, Arthur Vlaminck (Raphaël Personnaz) é chamado para trabalhar no Ministério das Relações Exteriores a serviço do ambicioso ministro Alexandre Taillard (Thierry Lhermitte). Arthur será responsável por elaborar o discurso do ministro na ONU, mas logo percebe que em meio a golpes políticos e vaidades pessoais, esta tarefa não será nada fácil.
Meus Comentários: Esperava muito mais desse comentado novo filme do diretor francês Bertrand Tavernier, que possui no currículo o peso de ter dirigido os cultuados Por Volta da Meia-Noite(1986) e Um Sonho de Domingo(1984), apesar de considerar a carreira do diretor excessivamente irregular e não ter entre as suas obras um carinho especial por nenhuma delas.
O Palácio Francês possui como grande mérito as atuações do elenco, destacando a do veterano Niels Arestrup, que foi maciçamente elogiada e premiada. Outro ponto a ser elogiado na obra são as nuances presentes no roteiro e a maneira como o diretor Tavernier soube as desenvolver. Entretanto considero o filme excessivamente repetitivo em situações e tentativas de ser engraçado.
A ideia é boa, a premissa é interessante, mas quando a mesma “piada” se repete uma, duas, três vezes, o filme se torna cansativo e restam poucos atrativos que o faça fugir do lugar comum, e infelizmente O Palácio Francês não é nada mais do que uma boa intenção.
Elenco: Raphael Personnaz, Thierry Lhermitte, Niels Arestrup.
Sinopse: Recém formado na Escola Nacional de Administração, Arthur Vlaminck (Raphaël Personnaz) é chamado para trabalhar no Ministério das Relações Exteriores a serviço do ambicioso ministro Alexandre Taillard (Thierry Lhermitte). Arthur será responsável por elaborar o discurso do ministro na ONU, mas logo percebe que em meio a golpes políticos e vaidades pessoais, esta tarefa não será nada fácil.
Meus Comentários: Esperava muito mais desse comentado novo filme do diretor francês Bertrand Tavernier, que possui no currículo o peso de ter dirigido os cultuados Por Volta da Meia-Noite(1986) e Um Sonho de Domingo(1984), apesar de considerar a carreira do diretor excessivamente irregular e não ter entre as suas obras um carinho especial por nenhuma delas.
O Palácio Francês possui como grande mérito as atuações do elenco, destacando a do veterano Niels Arestrup, que foi maciçamente elogiada e premiada. Outro ponto a ser elogiado na obra são as nuances presentes no roteiro e a maneira como o diretor Tavernier soube as desenvolver. Entretanto considero o filme excessivamente repetitivo em situações e tentativas de ser engraçado.
A ideia é boa, a premissa é interessante, mas quando a mesma “piada” se repete uma, duas, três vezes, o filme se torna cansativo e restam poucos atrativos que o faça fugir do lugar comum, e infelizmente O Palácio Francês não é nada mais do que uma boa intenção.
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