Direção: Roman Polanski
Elenco: Emmanuelle Seigner, Mathieu Amalric
Sinopse: A trama gira em torno de Vanda (Emmanuelle Seigner), atriz que se esforça para convencer o diretor Thomas (Mathieu Amalric) de que ela é a pessoa ideal para interpretar a protagonista de sua mais nova peça, inspirada em obra de Sacher Masoch.
Elenco: Emmanuelle Seigner, Mathieu Amalric
Sinopse: A trama gira em torno de Vanda (Emmanuelle Seigner), atriz que se esforça para convencer o diretor Thomas (Mathieu Amalric) de que ela é a pessoa ideal para interpretar a protagonista de sua mais nova peça, inspirada em obra de Sacher Masoch.
Meus Comentários: Definitivamente “A Pele de Vênus” não é um dos grandes trabalhos do diretor Roman Polanski, que possui em sua carreira a direção dos incontestáveis clássicos O Bebê de Rosemary e Chinatown. E mesmo nos últimos anos, onde construiu duas obras primas – O Pianista(2002) e O Escritor Fantasma(2010) –, também dirigiu o contestado Deus da Carnificina(2011), que também se passa em um mesmo ambiente (um apartamento), é possui um resultado ainda superior a essa nova obra do diretor.
O grande mérito de A pele de Vênus é a genial atuação de Emmanuelle Seigner, além de bom ritmo imposto pelo diretor e também os ricos diálogos entre os únicos personagens do filme, um diretor de cinema (com boa atuação de Mathieu Amalric) e uma surpreendente candidata a atriz de sua peça.
Sem aborrecer o espectador e com algumas surpresas, A pele de Vênus merece ser visto e é exatamente o que se propõe uma inteligente alegoria cinematográfica e ao mesmo tempo humana, onde dentro do próprio filme personagens, realidade e ficção se fundem para deleite de seu espectador.
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