Direção: Ridley Scott
Elenco: Michael Fassbender, Javier Barden, Brad Pitt, Penélope Cruz, Cameron Diaz
Comentário: Dirigido por Ridley Scott – que vem colecionando “obras irregulares” nos últimos anos –, O Conselheiro do Crime é mais uma produção que envolve grandes nomes e que acaba resultando em um filme pífio. Lembro que além da direção de Scott, que dirigiu os já clássicos Alien, O Oitavo Passageiro (1979), Blade Runner(1982) e Gladiador(2000), o filme também conta com um roteiro do escritor Cormac McCarthy, também responsável pelo livro que deu origem ao excelente Onde os Fracos não tem Vez e ao também irregular A Estrada(2009).
O Conselheiro do Crime conta a história de um advogado (Fassbender), que acaba se envolvendo por completo com o narcotráfico e após uma transação dar errado vê sua vida se tornar um caos. O grande curioso é que o personagem interpretado por Fassbender ao invés de dar conselhos acaba recebendo conselhos de vários personagens ao longo do filme, demonstrando assim que os conhecimentos que possui são inerentes a advocacia e quando se trata de “negócios sujos”, ele é na realidade um grande aprendiz.
Um dos pontos que contribuem para o insucesso do filme é o uso excessivo e desnecessário de diálogos rebuscados e filosóficos, fazendo com que o espectador tenha que aguentar sequências e mais sequências de diálogos que não levam a lugar algum e repletos de banalidades poéticas. Com isso o filme se torna repetitivo e por que não, chato.
Utilizando como pano de fundo a fronteira entre México e Estados Unidos, além dos bastidores do narcotráfico internacional, O Conselheiro do Crime possui muito mais erros do que acertos, se tornando um filme enfadonho e com poucos atrativos. Destaco a qualidade técnica do filme – apesar de não sentir tanta confiança na direção imposta por Ridley Scott – além da elogiável atuação de Cameron Diaz e de um grande elenco que apenas atua de forma convincente (com exceção de Javier Bardem, ultra exagerado).
Também vale citar as memoráveis cenas de violência impostas pelo filme (poucas, porém marcantes), e uma cena sexual entre a personagem de Cameron Diaz e um carro, incrivelmente narrada em detalhes pelo próprio Barden.
Elenco: Michael Fassbender, Javier Barden, Brad Pitt, Penélope Cruz, Cameron Diaz
Comentário: Dirigido por Ridley Scott – que vem colecionando “obras irregulares” nos últimos anos –, O Conselheiro do Crime é mais uma produção que envolve grandes nomes e que acaba resultando em um filme pífio. Lembro que além da direção de Scott, que dirigiu os já clássicos Alien, O Oitavo Passageiro (1979), Blade Runner(1982) e Gladiador(2000), o filme também conta com um roteiro do escritor Cormac McCarthy, também responsável pelo livro que deu origem ao excelente Onde os Fracos não tem Vez e ao também irregular A Estrada(2009).
O Conselheiro do Crime conta a história de um advogado (Fassbender), que acaba se envolvendo por completo com o narcotráfico e após uma transação dar errado vê sua vida se tornar um caos. O grande curioso é que o personagem interpretado por Fassbender ao invés de dar conselhos acaba recebendo conselhos de vários personagens ao longo do filme, demonstrando assim que os conhecimentos que possui são inerentes a advocacia e quando se trata de “negócios sujos”, ele é na realidade um grande aprendiz.
Um dos pontos que contribuem para o insucesso do filme é o uso excessivo e desnecessário de diálogos rebuscados e filosóficos, fazendo com que o espectador tenha que aguentar sequências e mais sequências de diálogos que não levam a lugar algum e repletos de banalidades poéticas. Com isso o filme se torna repetitivo e por que não, chato.
Utilizando como pano de fundo a fronteira entre México e Estados Unidos, além dos bastidores do narcotráfico internacional, O Conselheiro do Crime possui muito mais erros do que acertos, se tornando um filme enfadonho e com poucos atrativos. Destaco a qualidade técnica do filme – apesar de não sentir tanta confiança na direção imposta por Ridley Scott – além da elogiável atuação de Cameron Diaz e de um grande elenco que apenas atua de forma convincente (com exceção de Javier Bardem, ultra exagerado).
Também vale citar as memoráveis cenas de violência impostas pelo filme (poucas, porém marcantes), e uma cena sexual entre a personagem de Cameron Diaz e um carro, incrivelmente narrada em detalhes pelo próprio Barden.
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