Direção: Joseph Kosiski
Gênero: Ficção Cientifica
Elenco: Tom Cruise, Olga Kurylenko, Morgan Freeman, Andrea Riseborough.
Sinopse: 2077. Jack Harper (Tom Cruise) é o responsável pela manutenção de equipamentos de segurança em um planeta Terra irreconhecível, visto que a superfície foi destruída devido a confrontos com uma raça alienígena. O que restou da humanidade vive hoje em uma colônia lunar. Jack irá para este local daqui a duas semanas, já que está perto de terminar seu trabalho na Terra. Só que um dia ele encontra uma espaçonave que traz uma mulher dentro. Ao conhecê-la, tudo o que Jack sabe até então é posto em dúvida. É o início de uma jornada onde ele precisará descobrir o que realmente aconteceu no passado.
Crítica do Filme: Como grande fã de filmes de ficção cientifica confesso que adorei ser surpreendido pelo “surpreendente” e visualmente deslumbrante Oblivion, aguardado filme protagonizado por Tom Cruise e dirigido por Joseph Kosiski, que já havia demonstrado um bom trabalho visual em Tron: O Legado (2010), mas consegue realizar nessa obra um trabalho memorável e também que abre um leque de interessantes discussões sobre seu roteiro.
Gênero: Ficção Cientifica
Elenco: Tom Cruise, Olga Kurylenko, Morgan Freeman, Andrea Riseborough.
Sinopse: 2077. Jack Harper (Tom Cruise) é o responsável pela manutenção de equipamentos de segurança em um planeta Terra irreconhecível, visto que a superfície foi destruída devido a confrontos com uma raça alienígena. O que restou da humanidade vive hoje em uma colônia lunar. Jack irá para este local daqui a duas semanas, já que está perto de terminar seu trabalho na Terra. Só que um dia ele encontra uma espaçonave que traz uma mulher dentro. Ao conhecê-la, tudo o que Jack sabe até então é posto em dúvida. É o início de uma jornada onde ele precisará descobrir o que realmente aconteceu no passado.
Crítica do Filme: Como grande fã de filmes de ficção cientifica confesso que adorei ser surpreendido pelo “surpreendente” e visualmente deslumbrante Oblivion, aguardado filme protagonizado por Tom Cruise e dirigido por Joseph Kosiski, que já havia demonstrado um bom trabalho visual em Tron: O Legado (2010), mas consegue realizar nessa obra um trabalho memorável e também que abre um leque de interessantes discussões sobre seu roteiro.
Apesar de possuir ótimas cenas de ação e um visual realmente incrível, o grande mérito do filme é sem dúvida alguma seu engenhoso e magnético roteiro. Nele acompanhamos um planeta Terra devastado por uma guerra atômica entre humanos e uma raça alienígena e apesar dos humanos terem vencido a guerra, tiveram que abandonar o planeta, pois o mesmo se tornou inabitável. Sendo assim, grande parte da população vive em Titã, uma lua na orbita de Saturno, ou em uma gigantesca estação espacial em um lugar onde já foi à nossa lua, também destruída durante o combate e conseqüentemente causadora de terremotos e maremotos que ajudaram na devastação.
E para manter a manutenção e segurança de quatro enormes estações que transformar água do mar em energia atômica, além de proteger o planeta de alguns invasores remanescentes, temos a figura de Jack Harper(Tom Cruise), sua parceira de trabalho Victoria (Andrea Riseborough) – e que também faz papel de esposa –, e maquinas de patrulhamento denominadas Drones.
O grande conflito da trama ocorre pelo fato do personagem de Tom Cruise sofrer de visões do passado mesmo após o programa de remoção de memória na qual foi submetido. E mesmo estando a duas semanas de deixarem a terra a caminho da estação espacial, Jack se sente constantemente ligado ao planeta e chega a ter uma cabana secreta onde acumula objetos que são na verdade pequenas lembranças do que já foi à verdadeira Terra. E ao buscar respostas aos seus anseios, Jack acaba encontrando uma espaçonave na qual descobre Julia (Olga Kurylenko), uma humana remanescente e que passa a ser um “elo com o passado” e também razão de muito mais questionamentos. A partir desse momento acho melhor deixar as nuances do roteiro de lado e focar na parte técnica para não estragar as grandes surpresas que o filme proporciona.
Verdadeiramente épico e referenciando a todo o momento aos grandes clássicos da ficção cientifica, Oblivion remete a Planeta dos Macacos(1968), Solaris(2002), Blade Runner e principalmente 2001-Uma Odisséia no Espaço, muito lembrado na figura de Sally, uma voz computadorizada que rege aos habitantes da Terra e que lembra propositalmente o computador Hal-9000, exemplar da genialidade do grande clássico de Stanley Kubrick.
Oblivion é uma obra diferenciada, que prende a atenção do espectador com um roteiro inteligente, ótimas cenas de ação, imagens de tirar o fôlego e atuações convincentes de todo elenco. Além é claro de seu ritmo muito particular e levantar questionamentos dentro de sua história, e que só contribuem para a qualidade e perfeita transformação do filme em um verdadeiro clássico do gênero. Trailer Aqui.
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