Direção: Robert Zemeckis
Gênero: Drama
Elenco: Denzel Washington, Don Cheadle, Kelly Reilly, John Goodman, Bruce Greenwood, Melissa Leo.
Sinopse: Whip (Denzel Washington) é um experiente piloto da aviação comercial, mas tem sérios problemas com bebidas e drogas. Certo dia, ele acabou salvando a vida de diversas pessoas quando a aeronave que pilotava apresentou uma pane, mas sua frieza e conhecimento permitiram que uma aterrissagem praticamente impossível acontecesse. Agora, apesar de ser considerado um herói por muitos e contar com o apoio de amigos, ele se vê diante de um jogo para apurar os verdadeiros culpados pela queda da aeronave e também pelas mortes ocorridas. É quando seus erros e escolhas do passado passam a ser decisivos para definir o que ele irá fazer de seu futuro.
Gênero: Drama
Elenco: Denzel Washington, Don Cheadle, Kelly Reilly, John Goodman, Bruce Greenwood, Melissa Leo.
Sinopse: Whip (Denzel Washington) é um experiente piloto da aviação comercial, mas tem sérios problemas com bebidas e drogas. Certo dia, ele acabou salvando a vida de diversas pessoas quando a aeronave que pilotava apresentou uma pane, mas sua frieza e conhecimento permitiram que uma aterrissagem praticamente impossível acontecesse. Agora, apesar de ser considerado um herói por muitos e contar com o apoio de amigos, ele se vê diante de um jogo para apurar os verdadeiros culpados pela queda da aeronave e também pelas mortes ocorridas. É quando seus erros e escolhas do passado passam a ser decisivos para definir o que ele irá fazer de seu futuro.
Minha Crítica: O diretor Robert Zemeckis estava devendo um grande filme desde o interessante Náufrago, que foi brilhantemente protagonizado por Tom Hanks em 2000. Antes disso havia realizado o excepcional Forrest Gump(1994) – Oscar de melhor filme, ator e diretor –, o clássico juvenil De Volta para o Futuro (1985) e o maduro filme de ficção científica Contato(1997). Depois disso o diretor se aventurou em filmes voltados para capitação de movimentos e até que conseguiu realizar boas obras, porém pouco memoráveis. Entre seus últimos filmes estão: O Expresso Polar (2004), A Lenda de Beowulf(2007) e Os Fantasmas de Scrooge(2009).
Quando a imprensa norte-americana começou a elogiar seu novo trabalho e a atuação de Denzel Washington, rapidamente me interessei pelo projeto e me enchi de expectativas que infelizmente foram frustradas por uma má condução de um filme totalmente convencional.
O vôo é uma obra irregular e cansativa justamente por ser um filme de “altos e baixos”. Ao contrário da maioria dos filmes que deixam seu momento de tensão para o final, nele o grande clímax e a melhor parte da obra são seus 30 minutos iniciais, divinamente dirigidos e conduzidos por Zemeckis e ouso ainda dizer que a cena do acidente é magnificamente filmada e consegue fazer com que “o coração do espectador vá até a boca”. Após isso o filme se torna pouco atraente e muito repetitivo, tanto em seus argumentos qauanto em sua desnecessária e longa duração.
Quanto à atuação de Denzel Washington, ela é sim elogiosa, contudo não muito deferente de outras boas atuações do ator. E assim como o elenco coadjuvante, apenas John Goodman recebeu um personagem que deixa marcas na mente no espectador, de resto, são grandes atores em atuações desperdiçadas por extrema falta do que fazer em uma obra que poderia ser diferenciada, mas não é.
O Vôo traz a tona assuntos como drogas, bebidas, sexo, fé, responsabilidades e principalmente os aspectos morais que entornam a vida de Whip (Denzel Wahsington). Todos esses assuntos são abordadas de maneira acentuada e irregularmente desenvolvidas e mesmo tendo um resultado final até satisfatório, o filme é amplamente prejudicado por toda a grandeza de um inicio avassalador que faz com que o restante do filme seja pouco atraente para qualquer espectador. Talvez esse seja o grande erro dessa obra de Robert Zemeckis, apostar tudo em seu começo e deixar para o final apenas algo corriqueiro e falsamente moralista. Trailer Aqui.
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