Críticas de Filmes

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terça-feira, 13 de março de 2018

Crítica do Filme: Medo Profundo (2018) ★★★

Medo Profundo (2018)
Direção: Johannes Roberts


Sinopse: De férias no México, duas irmãs estão prestes a passar pelos momentos de maior tensão em sua vida: presas em uma gaiola de tubarões a 47 metros de profundidade no oceano, eles terão que lutar contra o tempo para permanecerem vivas. Mas com apenas uma hora de oxigênio e com tubarões brancos rondando o local, as chances se tornam cada vez menores.

Comentário: Confesso que adoro filmes com tubarões. Sendo assim, sou grande fã do clássico "Tubarão", de 1977, dirigido por Steven Spielberg, e considerado até hoje, o melhor filme já realizado com a "fera marinha". Além dele, outros filmes do sub-gênero também se destacam (para o bem e para o mal): Águas Rasas (2016), o péssimo Sharknado (2013), Mar Aberto (2003), Do Fundo do Mar (1999), Terror na Água (2011), Isca (2012), e mais alguns que nem vale a pena mencionar. 

Apesar do filme ser repleto de clichês, Medo Profundo se destaca pela "originalidade' da premissa. Duas irmãs ficam presas no fundo do mar após uma daquelas gaiolas que colocam aventureiros/turistas próximos de tubarões, totalmente submersos, se rompe, colocando as duas em um ambiente repleto de tubarões e com pouco oxigênio. Sendo assim, começa uma verdadeira corrida contra o tempo. Como serão resgatas? Como retornar a superfície? Nesse contexto, a tensão é eminente e deixa o espectador com os olhos colados na tela.

Medo Profundo também garante bons sustos, algumas cenas incríveis (uma envolvendo um sinalizador), e uma reviravolta que pode surpreender o público. Resumindo, se você não for chato e se entregar ao filme, a diversão é garantida. 

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