Críticas de Filmes

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Crítica: Deadpool (2016) ***

Direção:  Tim Miller
Elenco: Ryan Reynolds, Ed Skrein, T. J. Miller, Leslie Uggans, Gina Carano, Morena Baccarin.

Sinopse: Ex-militar e mercenário, Wade Wilson (Ryan Reynolds) é diagnosticado com câncer em estado terminal, porém encontra uma possibilidade de cura em uma sinistra experiência científica. Recuperado, com poderes e um incomum senso de humor, ele torna-se Deadpool e busca vingança contra o homem que destruiu sua vida.

Meu Comentário: “Tire as crianças da sala” e prepare-se: Deadpool é um super-herói diferente de tudo que você já viu! O crédito inicial é diferenciado, o roteiro é incomum e você nunca imagina o que esse personagem está disposto a fazer para conseguir sua atenção.

Ryan Reynolds é Wade Wilson, um mercenário que é diagnosticado com câncer terminal e tenta conseguir a cura com uma experiência científica. E após isso, ele passa a ter o poder de regeneração, mas fica desfigurado e resolve se vingar.

O filme é repleto de humor negro, piadas sexuais e cenas de ação muito bem idealizadas.Alias um dos maiores méritos do filme é exatamente isso, ele não é forçado. É um filme honesto com seu espectador e recoberto de violência, um excelente humor visual e ótimos diálogos. 

Além disso, ele é repleto de referências cinematográficas e da cultura pop, o que o deixa ainda mais interessante, já que seu texto é extremamente ácido. Ryan Reynolds está perfeito no personagem e também me chama atenção a atuação de T. J. Miller no papel de um amigo repleto de sarcasmo. Outra virtude do filme é o fato dele “quebrar a quarta parede”, isso é, o personagem conversa diretamente com o espectador. Seja para contar sua história através de "flashbacks" ou mesmo para demonstrar o quanto é desbocado.

Deadpool é puro entretenimento. O filme possui um excelente ritmo, um ótimo roteiro e Ryan Reynolds está impagável como o anti-herói. E um filme que vai agradar rapidamente ao público teen, que deve consumir de forma voraz o seu humor politicamente incorreto e repleto de “linguagem nerd”. 

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