Direção: Woody Allen
Elenco: Joaquin Phoenix, Emma Stone, Parker Posey.
Sinopse: Em crise existencial, o professor de filosofia Abe Lucas (Joaquin Phoenix) chega para lecionar em uma pequena cidade dos Estados Unidos. Logo uma de suas alunas, Jill (Emma Stone), se aproxima dele devido ao fascínio que sente pelo seu intelecto, além da tristeza que sempre carrega consigo. Simultaneamente, ele é alvo de Rita (Parker Posey), uma professora casada que tenta ter um caso com ele. A vida começa a melhorar para Abe quando, numa ida à lanchonete com Jill, ouve a conversa de uma desconhecida sobre a perda da guarda do filho devido a uma decisão do juiz Spangler (Tom Kemp). Abe logo começa a idealizar o assassinato de Spangler e como, por ser um completo desconhecido, jamais seria descoberto.
Meu Comentário: Dificilmente Woody Allen erra. O consagrado diretor americano, que tem realizado ao menos um filme por ano nas ultimas décadas, tem a grande capacidade de na pior das hipóteses, realizar uma obra mediana. Como sou fã do diretor e possuo todos os filmes de sua filmografia, sempre repito essa frase quando estou em alguma discussão sobre suas obras: “Ou os filmes do diretor são muito bons (e esses são poucos) ou são bons. Mas são bons para o padrão do diretor, isto é, um padrão alto. E Homem Irracional não foge desse padrão, é um bom filme.
O filme fala de crime perfeito, filosofia, psicologia, acaso, culpa, crise de existencialismo, moralidade, resumindo, grandes temas ou abordagens que sempre permeiam as obras do diretor. Em minha opinião, o grande destaque do filme vai para a magnífica atuação de Emma Stone, talvez a melhor atuação de sua carreira.
A história é inteligente (apesar de repetitiva), as atuações idem, e mesmo com um desenvolvimento bem construído pelo roteiro e pela direção de Allen, o filme ainda assim não decola. Talvez o grande culpado seja o próprio diretor, que cria em seus espectadores uma expectativa tão grande, quando na realidade, sua filmografia é repleta de filmes “menores”, assim como Homem Irracional é.
Elenco: Joaquin Phoenix, Emma Stone, Parker Posey.
Sinopse: Em crise existencial, o professor de filosofia Abe Lucas (Joaquin Phoenix) chega para lecionar em uma pequena cidade dos Estados Unidos. Logo uma de suas alunas, Jill (Emma Stone), se aproxima dele devido ao fascínio que sente pelo seu intelecto, além da tristeza que sempre carrega consigo. Simultaneamente, ele é alvo de Rita (Parker Posey), uma professora casada que tenta ter um caso com ele. A vida começa a melhorar para Abe quando, numa ida à lanchonete com Jill, ouve a conversa de uma desconhecida sobre a perda da guarda do filho devido a uma decisão do juiz Spangler (Tom Kemp). Abe logo começa a idealizar o assassinato de Spangler e como, por ser um completo desconhecido, jamais seria descoberto.
Meu Comentário: Dificilmente Woody Allen erra. O consagrado diretor americano, que tem realizado ao menos um filme por ano nas ultimas décadas, tem a grande capacidade de na pior das hipóteses, realizar uma obra mediana. Como sou fã do diretor e possuo todos os filmes de sua filmografia, sempre repito essa frase quando estou em alguma discussão sobre suas obras: “Ou os filmes do diretor são muito bons (e esses são poucos) ou são bons. Mas são bons para o padrão do diretor, isto é, um padrão alto. E Homem Irracional não foge desse padrão, é um bom filme.
O filme fala de crime perfeito, filosofia, psicologia, acaso, culpa, crise de existencialismo, moralidade, resumindo, grandes temas ou abordagens que sempre permeiam as obras do diretor. Em minha opinião, o grande destaque do filme vai para a magnífica atuação de Emma Stone, talvez a melhor atuação de sua carreira.
A história é inteligente (apesar de repetitiva), as atuações idem, e mesmo com um desenvolvimento bem construído pelo roteiro e pela direção de Allen, o filme ainda assim não decola. Talvez o grande culpado seja o próprio diretor, que cria em seus espectadores uma expectativa tão grande, quando na realidade, sua filmografia é repleta de filmes “menores”, assim como Homem Irracional é.
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