Fazia tempo que esse clássico do cinema americano (e talvez o mais elogiado trabalho do diretor Richard Brooks), estava na minha lista de prioridades. O filme acompanha a violência cometida por dois assassinos em relação a uma família no Kansas. O caso que é real, teve grande repercussão após uma matéria elaborada pelo conceituado Truman Capote, que também deu origem ao filme e foi pano de fundo para o filme Capote(2005), que deu o Oscar de melhor ator ao recém falecido Philip Seymour Hoffman.
Entre os grandes atrativos estão a direção precisa de Brooks, uma edição primorosa e uma história que a principio se desenvolve com dificuldade e que entretanto, se torna sufocante a medida que se aproxima de seu desfecho. Além disso o filme possui três cenas (ou sequências), que considero divinas. Primeiro duas relativas a caronas (em uma eles dão, na outra recebem), e também a sequência final onde todo o crime é esmiuçado. Tudo com uma precisão cirúrgica do diretor e belas atuações da dupla Robert Blake e Scott Wilson (que nunca viriam a ser grandes atores).
Entre os grandes atrativos estão a direção precisa de Brooks, uma edição primorosa e uma história que a principio se desenvolve com dificuldade e que entretanto, se torna sufocante a medida que se aproxima de seu desfecho. Além disso o filme possui três cenas (ou sequências), que considero divinas. Primeiro duas relativas a caronas (em uma eles dão, na outra recebem), e também a sequência final onde todo o crime é esmiuçado. Tudo com uma precisão cirúrgica do diretor e belas atuações da dupla Robert Blake e Scott Wilson (que nunca viriam a ser grandes atores).
O filme foi indicado ao Oscar de Melhor Direção, Fotográfica, Roteiro Adaptado e Trilha Sonora. Além de ter sido indicado ao Globo de Ouro de melhor filme de Drama.
Nenhum comentário:
Postar um comentário