Direção: David Ayer
Gênero: Policial/ Drama
Elenco: Jake Gyllenhaal, Michael Penã, America Ferrera, Anna Kendrick, Cody Horn, Frank Grillo.
O diretor David Ayer, é um verdadeiro especialista em filmes policiais e principalmente sobre policiais. Normalmente em suas obras são abordados conflitos e questionamentos enfrentados por eles em seu dia-a-dia, tudo buscando passar a idéia de realidade e sempre de maneira bem intensa. Seja como produtor (Dia de Treinamento), roteirista (S.W.A.T e Velozes e Furiosos), ou mesmo diretor(Os Reis da Rua), Ayer sempre consegue com competência, realizar um ótimo trabalho que atinge de maneira muito direta o público e arranca elogios da crítica especializada.
Em Marcados para Morrer, novamente o diretor consegue transmitir toda a qualidade de suas principais obras (Dia de Treinamento e Os Reis de Rua), repetindo a proposta e mantendo o mesmo ritmo alucinante. O filme fala sobre dois jovens policiais de Los Angeles, Taylor (Jake Gyllenhaal) e Zavala(Michael Penã), que arriscam todos os dias suas vidas patrulhando os bairros mais perigosos da cidade. Após uma operação rotineira, os oficiais acabam enfrentando um perigoso cartel mexicano, e isso faz com que se tornem alvos preferenciais dos traficantes, tudo isso meio a importantes momentos em suas vidas, como o nascimento da primeira filha de Zavala e o casamento de Taylor.
A grande riqueza de Marcados para Morrer são seus dois carismáticos personagens centrais muito bem interpretados por Jack Gyllenhaal e Michael Pena (cotados para o Oscar), e a tentativa por parte do roteiro em fugir do convencional. Por momentos você parece estar assistindo a um filme comum ou que já trataram de maneira recorrente os mesmos assuntos e situações (são inúmeros os filmes), mas logo se percebe um diferencial qualitativo quando analisamos de maneira mais coerente as ótimas atuações, o realismo das cenas (com o uso continuo de câmeras amadoras), e sem falar nos seus poderosos minutos finais, que durante todo o momento trouxe a minha memória a cena final do magnífico clássico Butch Cassidy(1969), dois finais antológicos.
Trailer Aqui
Gênero: Policial/ Drama
Elenco: Jake Gyllenhaal, Michael Penã, America Ferrera, Anna Kendrick, Cody Horn, Frank Grillo.
O diretor David Ayer, é um verdadeiro especialista em filmes policiais e principalmente sobre policiais. Normalmente em suas obras são abordados conflitos e questionamentos enfrentados por eles em seu dia-a-dia, tudo buscando passar a idéia de realidade e sempre de maneira bem intensa. Seja como produtor (Dia de Treinamento), roteirista (S.W.A.T e Velozes e Furiosos), ou mesmo diretor(Os Reis da Rua), Ayer sempre consegue com competência, realizar um ótimo trabalho que atinge de maneira muito direta o público e arranca elogios da crítica especializada.
Em Marcados para Morrer, novamente o diretor consegue transmitir toda a qualidade de suas principais obras (Dia de Treinamento e Os Reis de Rua), repetindo a proposta e mantendo o mesmo ritmo alucinante. O filme fala sobre dois jovens policiais de Los Angeles, Taylor (Jake Gyllenhaal) e Zavala(Michael Penã), que arriscam todos os dias suas vidas patrulhando os bairros mais perigosos da cidade. Após uma operação rotineira, os oficiais acabam enfrentando um perigoso cartel mexicano, e isso faz com que se tornem alvos preferenciais dos traficantes, tudo isso meio a importantes momentos em suas vidas, como o nascimento da primeira filha de Zavala e o casamento de Taylor.
A grande riqueza de Marcados para Morrer são seus dois carismáticos personagens centrais muito bem interpretados por Jack Gyllenhaal e Michael Pena (cotados para o Oscar), e a tentativa por parte do roteiro em fugir do convencional. Por momentos você parece estar assistindo a um filme comum ou que já trataram de maneira recorrente os mesmos assuntos e situações (são inúmeros os filmes), mas logo se percebe um diferencial qualitativo quando analisamos de maneira mais coerente as ótimas atuações, o realismo das cenas (com o uso continuo de câmeras amadoras), e sem falar nos seus poderosos minutos finais, que durante todo o momento trouxe a minha memória a cena final do magnífico clássico Butch Cassidy(1969), dois finais antológicos.
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Realmente um filme que merece (e muito) ser visto. É interessante ver o filme viajar pela lente do oficial Taylor, e todas as piadas existentes no meio policial, ainda mais em se tratando de um lugar tão violento. Ainda é bom destacar como cada policial se comporta perante a violência do bairro, uns com um fanatismo que beira a esquizofrenia, outros com um desdém inato, até o justiceiro. Muito bom mesmo. Fazia tempo que eu não via um filme tão cru.
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