Críticas de Filmes

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sábado, 6 de janeiro de 2018

Crítica do Filme: Viva: A Vida é uma Festa (2017) ★★★★

                                                                                                                       #08 Visto em 06/01/2018

Viva: A Vida é uma Festa (2017)
Direção: Lee Unkrich
   

Sinopse: Miguel é um menino de 12 anos que quer muito ser um músico famoso, mas ele precisa lidar com sua família que desaprova seu sonho. Determinado a virar o jogo, ele acaba desencadeando uma série de eventos ligados a um mistério de 100 anos. A aventura, com inspiração no feriado mexicano do Dia dos Mortos, acaba gerando uma extraordinária reunião familiar.

Comentário:Não tenho a menor dúvida que Viva: A Vida é uma Festa é a melhor animação de 2017 e um dos melhores filmes do ano. A história é excelente e o roteiro muito bem desenvolvido pelo diretor Lee Unkrich. Além disso, posso afirmar sem medo que é uma das melhores animações que vi nos últimos anos.

Lembro que Lee Unkrick dirigiu outras grandes obras do gênero: Toy Story 3 (2010)*****, Procurando Nemo (2003)***** e Monstros S.A (2001)***, mas A Vida é uma Festa pode ser facilmente comparada a seus melhores filmes.

O filme, que é produzido pela Pixar, se passa no México e acompanha Miguel, um menino de 12 anos, que sonha ser um músico, mas tem que enfrentar a família, que proíbe a música e exalta a "sapataria", já que uma destruiu sua família no passado e a outra foi responsável por uni-los novamente . Como a obra se passa no tradicional Dia dos Mortos, espere um filme colorido e imaginativo. Claro, sem perder a essência: a importância da família.

Além disso, os personagens são fantásticos. Sinceramente impressiona o carisma de do menino Miguel, do atrapalhado cãozinho Dante, do esqueleto Héctor, do famoso Ernesto de la Cruz, mama Coco e das participações de Frida kahlo.

Divertido, bem realizado e tocante. O filme exalta as relações familiares e a tradição. Tudo isso aliado a ótimos personagens, muita música, reviravoltas na história e um final memorável. E é justamente a música, que durante muitos anos foi proibida, a responsável pela união de todos novamente. Vivos e mortos. Também merece destaque a canção- tema "Lembre de Mim", encarregada do momento mais comovente do filme. 

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