Entre Abelhas(2015) ***
Que grata surpresa. Entre Abelhas é um dos mais originais e surpreendentes filmes brasileiros dos últimos anos. Tão incalculável quanto o elogiado (e premiado), O cheiro do Ralo(2007).
Com um roteiro que mistura toques surreais e drama psicológico, o filme encanta o seu espectador ao se revelar um interessante drama melancólico, indo na contramão do que a grande parte dos seus espectadores imaginava encontrar, já que o filme é dirigido e protagonizado por dois especialistas em comédias: Ian SBF e Fábio Porchat.
Também não posso deixar de elogiar a atuação dramática de Fábio Porchat (que convence), além das atuações de seus coadjuvantes Irene Ravache e Luís Bianco, responsáveis por ótimas “pitadas” de humor ao longo da obra.
Que grata surpresa. Entre Abelhas é um dos mais originais e surpreendentes filmes brasileiros dos últimos anos. Tão incalculável quanto o elogiado (e premiado), O cheiro do Ralo(2007).
Com um roteiro que mistura toques surreais e drama psicológico, o filme encanta o seu espectador ao se revelar um interessante drama melancólico, indo na contramão do que a grande parte dos seus espectadores imaginava encontrar, já que o filme é dirigido e protagonizado por dois especialistas em comédias: Ian SBF e Fábio Porchat.
Também não posso deixar de elogiar a atuação dramática de Fábio Porchat (que convence), além das atuações de seus coadjuvantes Irene Ravache e Luís Bianco, responsáveis por ótimas “pitadas” de humor ao longo da obra.
A Casa de Alice(2007) ***
A princípio gostei muito de A Casa de Alice, pois era um filme que estava na minha lista há tempos. A obra acompanha o cotidiano da casa de Alice, uma manicure em torno dos 40 anos e que mora na periferia de São Paulo com seu marido (que tem um caso com uma vizinha menor de idade), sua mãe (que é a observadora/os olhos da plateia) e seus três filhos (um é michê, outro rouba o dinheiro da avó sempre que tem oportunidade, e o mais novo possui certa “admiração sexual” pelo irmão mais velho). O filme despe seus personagens com uma realidade crua, um ótimo desenvolvimento/condução dada pela direção de Chico Teixeira e atuações elogiáveis, principalmente de Carla Dias, que está fantástica no papel de Alice. Só tenho restrições perante a conclusão do filme, que opta por um final aberto e que pouco soluciona os questionamentos levantados ao longo da obra.
A casa de Alice foi um dos filmes brasileiros mais premiados no exterior nos últimos anos, além de ser uma obra altamente reflexiva e palpável. Eu muito a recomendo, assistam.
A princípio gostei muito de A Casa de Alice, pois era um filme que estava na minha lista há tempos. A obra acompanha o cotidiano da casa de Alice, uma manicure em torno dos 40 anos e que mora na periferia de São Paulo com seu marido (que tem um caso com uma vizinha menor de idade), sua mãe (que é a observadora/os olhos da plateia) e seus três filhos (um é michê, outro rouba o dinheiro da avó sempre que tem oportunidade, e o mais novo possui certa “admiração sexual” pelo irmão mais velho). O filme despe seus personagens com uma realidade crua, um ótimo desenvolvimento/condução dada pela direção de Chico Teixeira e atuações elogiáveis, principalmente de Carla Dias, que está fantástica no papel de Alice. Só tenho restrições perante a conclusão do filme, que opta por um final aberto e que pouco soluciona os questionamentos levantados ao longo da obra.
A casa de Alice foi um dos filmes brasileiros mais premiados no exterior nos últimos anos, além de ser uma obra altamente reflexiva e palpável. Eu muito a recomendo, assistam.
Rio, Eu te Amo (2014) **
“Rio, Eu te Amo” faz parte da série Cidades do Amor, e reúne dez curtas de diretores brasileiros e internacionais, e que tentam através de suas histórias homenagear o Rio de Janeiro, assim como já ocorreu nos dois projetos anteriores: Paris e Nova York.
“Rio, Eu te Amo” faz parte da série Cidades do Amor, e reúne dez curtas de diretores brasileiros e internacionais, e que tentam através de suas histórias homenagear o Rio de Janeiro, assim como já ocorreu nos dois projetos anteriores: Paris e Nova York.
Sinceramente achei o filme muito irregular e poucas histórias me cativaram. Entre elas teço singelos elogios aos curtas: Texas, que foi dirigido pelo mexicano Guilhermo Arriaga; “O Milagre”, que foi dirigido pela libanesa Nadine Labaki; A fortuna, Paolo Sorrentino e O Vampiro do Rio, pelo sul coreano Sang-Soo Im. Já os episódios dirigidos por Andrucha Waddington (Dona Fulana); Stephan Elliott (Acho que estou apaixonado); John Turturro (Quando não há mais amor); Carlos Saldanha( Pás de Deux) e Jose Padilha (Inútil Paisagem), realmente decepcionam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário