Divertida Mente (2015) ***
Meu Comentário: Apesar dessa animação da Pixar-Disney, estar sendo apontada como o melhor trabalho do estúdio desde UP-Altas Aventuras (2009), e do qual também não sou grande fã, não achei o filme “tudo isso que andam dizendo por aí”. O meu grande incômodo foi referente ao seu visual, e que acaba se refletindo em um grande contraste com a premissa da obra. Apesar de o seu argumento central ser tão complexo, mesmo não sendo tão original (citaria alguns filmes com idéias semelhantes), o filme preferiu um visual infantil e até mesmo ingênuo, claro, uma típica jogada para conquistar o público infantil, já que a história possui muito mais atrativos a um público infanto-juvenil e adulto.
Gosto da concepção da obra (parte criativa), da trilha sonora e assim como de seu desenvolvimento, e até mesmo cheguei a me emocionar com a cena final do amigo imaginário da Riley, o interessante Bing Bong, mas confesso que esperava mais. Claro que não chega a ser uma decepção, ainda mais que não sou grande fã do gênero, mas asseguradamente o filme deve encontrar o seu público (e assim o está fazendo).
Gosto da concepção da obra (parte criativa), da trilha sonora e assim como de seu desenvolvimento, e até mesmo cheguei a me emocionar com a cena final do amigo imaginário da Riley, o interessante Bing Bong, mas confesso que esperava mais. Claro que não chega a ser uma decepção, ainda mais que não sou grande fã do gênero, mas asseguradamente o filme deve encontrar o seu público (e assim o está fazendo).
Meu Comentário: Durante o ultimo mês resolvi ver e rever a alguns clássicos dos anos 30. E durante essa
“viajem cinematográfica", também aproveitei para novamente analisar os vencedores do Oscar de melhor filme durante a década (e que mais tarde irei escrever uma matéria especial sobre o assunto). O ultimo a ser assistido foi Ziegfeld, muito em razão de suas 3 horas de duração, uma cronometragem desnecessária, mas que acabou “passando rapidinho”. Para quem não sabe, o filme é baseado na vida de Florenz Ziegfeld, um dos mais importantes produtores teatrais norte-americanos do começo do século, e que é brilhantemente interpretado pelo ótimo William Powell, além dele, fazem parte do elenco Myrna Loy, Luise Rainer, Fanny Brice, Frank Morgan e Ray Bolger, sendo que esses dois, logo depois iriam atuar no clássico O Mágico de Oz (1939).
Ziegfeld – O Criador de Estrelas, além de ter vencido o Oscar de melhor filme – em um ano onde disputavam os elogiados “Fogo de Outono”, “O Galante Mr.Deeds” e “San Francisco” –, também venceu merecidamente os prêmios de melhor atriz coadjuvante (Luise Rainer) e Direção de Dança. E posso dizer que gostei muito de revê-lo, e como é bom degustar de um grande clássico, ainda que desconhecido do grande público (ou mesmo dos cinéfilos).
Meu Comentário: Sinceramente o filme é uma grande decepção. Como é triste ver uma dupla que faz parte da história do cinema, em um momento tão decadente. Estou falando de Al Pacino (e que apesar de tudo, ainda é para mim um dos melhores atores da história do cinema), e do diretor Barry Levinson, que foi responsável por filmes que tenho enorme admiração: Rain Man(1988), Bugsy (1991), Sleepers(1996), Esfera (1998) e Mera Coincidência(1997). Mas que infelizmente vem acumulando fracassos nos últimos anos, como nos irregulares ou muito ruins (escolham a melhor definição): A Baia(2012), Fora de Controle(2008) e Candidato Aloprado(2006).
O filme é para mim extremamente presunçoso em sua concepção, assim como enfadonho em seu desenvolvimento. Al Pacino super-representa (no pior sentido da palavra), e toda a questão metalingüística que envolve a obra, em minha visão é totalmente piegas. Na realidade é única associação interessante que faço entre o filme e a vida de um ator (e todo seu processo de criação), pois essa é a premissa central do filme, é que enxergo na obra o declínio da carreira de ambos, Al Pacino e Barry Levinson.
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