Direção: Nadine Labaki
Gênero: Comédia Dramática
Elenco: Nadine Labaki, Yvonne Maalouf, Claude Baz Moussawbaa, Layla Hakim.
Gênero: Comédia Dramática
Elenco: Nadine Labaki, Yvonne Maalouf, Claude Baz Moussawbaa, Layla Hakim.
Para quem não conhece o cinema Libanês, a partir dos anos 90 seus cineastas e obras, graças principalmente a centenas de festivais de cinema espalhados pelo mundo, ganharam cada vez mais notoriedade e nos últimos anos de maneira até mesmo concreta, vários de seus filmes são premiados ou acabam conquistando grande repercussão mundial. E entre os cineastas libaneses um nome surge com destaque, é o da bela diretora e atriz, Nadine Labaki, tudo devido à qualidade de suas obras e principalmente ao imenso sucesso que elas fazem com o público e com a crítica, além de já ter sido premiada nos principais festivais do mundo, Cannes e Toronto.
“E Agora, Aonde vamos?” é a segunda obra da diretora, e que antes já havia sido reconhecida com o surpreendente Caramelo(2007). Uma das características de Nadine Labaki é sempre abordar o cotidiano dos seus personagens, mas com uma visão original e principalmente feminina, resultando em produções que conquistam de maneira avassaladora esse público.
“E Agora, Aonde vamos?” é a segunda obra da diretora, e que antes já havia sido reconhecida com o surpreendente Caramelo(2007). Uma das características de Nadine Labaki é sempre abordar o cotidiano dos seus personagens, mas com uma visão original e principalmente feminina, resultando em produções que conquistam de maneira avassaladora esse público.
O inusitado roteiro de “E Agora, Aonde vamos?”, fala sobre uma pequena comunidade cujo único elo com o mundo exterior é uma velha ponte cercada de antigas minas terrestres. E como o sinal da TV pega muito mal, são poucas as noticias que chegam e também a relação dessas pessoas com o mundo exterior. E apesar de a comunidade ser dividida religiosamente (entre muçulmanos e católicos), ela vive em adormecida paz, tudo devido às continuas e necessárias intervenções femininas (grande alma do filme). Mas quando uma série de acontecimentos desencadeia a divisão da vila e conseqüentemente o iminente conflito entre os homens, as mulheres novamente se destacam dentro da história ao utilizarem inusitadas (e engraçadas) formas de manter e reaver a tranqüilidade na comunidade, chegando até mesmo a extremas ações que as fazem superar seus dramas pessoas, convicções e até sua religiosidade, demonstrando uma grande riqueza desses personagens. Outro fato interessante é que “volta e meia”, algum numero musical surge nas telas, incrementando ainda mais uma obra que poderia ser levada a um “lugar comum”, fato que não acontece.

Trailer Aqui
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